sábado, 17 de setembro de 2011

Saber;

Escrevo crônicas, contos, receitas, bilhetes, cartas, cartões, títulos, textos e se bobear até bula de remédio. Quero sempre evoluir, sem deixar de ser nada do que sou. Gosto do frio mais que do calor, às vezes gosto de ser fútil, mas não sou oco. Sou noturno, funciono melhor à noite, também prefiro a lua ao sol. “Não me acanho em ver a idade em mim, eu ouço o que condiz, eu gosto é do gasto”. Meu humor varia conforme a lua. Falo o que acho, falo o que bem quero e talvez seja por isso que as pessoas me considerem como um cara que as vezes força. Aliás, deixo claro que sua opinião pra mim não vale de muita coisa. Eu posso ser muito carinhoso ou muito grosso, dependendo de você. Não sujo minhas mãos para derrubar pessoas insignificantes, afinal, nada melhor do que vê-las tropeçando no seu próprio fracasso. Nossa visão crítica é construída quando deixamos de lado o senso comum e passamos a julgar as coisas ou até mesmo as pessoas, por meio de nossas próprias habilidades… Jamais condene alguma coisa ou alguém, pelo que anteriormente, ouviu falar sobre eles. Permita-se conhecê-los primeiro.Sem tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em lugares onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte… Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa…

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